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Um soneto ridículo para um amor sincero
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Sonho Bom
Gram
Um soneto ridículo para um amor sincero
Receio que o teu passeio em minha vida tenha sido curto demais.
Receio em olhar o tempo de nós dois que ficou para trás.
Receio ainda mais o olhar que terias agora ao me ver,
receio desprezo, saudades, lembranças de me ter
vendo em telescópio as estrelas e a lua,
vendo flores de origami refletindo uma alma que era só sua,
vendo cds gravados e os ouvindo,
vendo, me vejo redimindo.
Dizem que foram certos na hora errada.
Não sei ao certo, não importa,
o que vivemos foi um tudo e um nada
Reluzente, afiado como uma navalha corta,
teu coração fez no meu, e eu parada
aceitei você, com o coração, fechar a porta.
Receio em olhar o tempo de nós dois que ficou para trás.
Receio ainda mais o olhar que terias agora ao me ver,
receio desprezo, saudades, lembranças de me ter
vendo em telescópio as estrelas e a lua,
vendo flores de origami refletindo uma alma que era só sua,
vendo cds gravados e os ouvindo,
vendo, me vejo redimindo.
Dizem que foram certos na hora errada.
Não sei ao certo, não importa,
o que vivemos foi um tudo e um nada
Reluzente, afiado como uma navalha corta,
teu coração fez no meu, e eu parada
aceitei você, com o coração, fechar a porta.
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Sonho Bom
Gram
Composição: Sérgio Guilherme Filho/Marco Loschiavo
Acordei de um sonho bom
Que eu queria gravar
Pra poder mostrar pra alguém
Que pudesse apontar
De onde vem esse anjo?
Com quem sonhei?
Reconheço aquele olhar
E o que havia em volta
Mas se é tão familiar
Quero essa resposta
Quem mandou esse anjo?
Com quem sonhei? Diz pra mim...
Ela veio e linda me tirou pra namorar
Mas foi só um beijo que fez-me despertar
Quero reprisar
O sonho bom
De onde vem? Tão angelical...
É por isso que eu sonhei
Ela veio e linda me tirou pra namorar
Mas foi só um beijo que fez-me despertar
Quero reprisar
Esse sonho bom
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